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Alojamento local com quebras de faturação superiores a 75% no 2.º trimestre

Cerca de 80% dos titulares e gestores de alojamento local (AL) registaram uma queda de faturação superior a 75% durante o segundo trimestre de 2020, face ao mesmo período do ano anterior, revelou hoje um estudo do ISCTE.

Esta é uma das conclusões do inquérito realizado a 868 titulares e gestores de AL do país, promovido pelo DINÂMIA’CET – Centro de Estudos sobre a Mudança Socioeconómica e o Território, do ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa.

De acordo com os dados recolhidos, as regiões mais afetadas foram Lisboa e Porto, com quebras de faturação de 93% e 87%, respetivamente, seguindo-se o Algarve, com uma perda de 68%.

Fora dos grandes centros urbanos, 56% dos alojamentos registaram menos 75% de faturação, porém 13% diz ter conseguido manter os números do ano anterior ou até mesmo aumentá-los.

“As regiões fora dos grandes centros, apesar da perda, foram os mais resistentes graças ao crescimento de turismo e à mobilidade interna motivada pelos receios do contágio e pela procura de territórios com uma menor densidade populacional e mais ligados à natureza”, apontou, em comunicado, a coordenadora do estudo e professora do ISCTE, Sandra Pereira.

“Já o Porto e sobretudo Lisboa registaram maiores perdas de faturação na sequência da pandemia e da redução do turismo internacional”, acrescentou.

Outra questão abordada pelo inquérito prendeu-se com a dependência financeira dos titulares e gestores das unidades de AL, com 40% a indicar que o rendimento destes espaços representa mais de metade do rendimento do seu agregado e 38% a afirmar não ter outra profissão.

Quanto às perspetivas para os próximos meses, 46% dos inquiridos acredita que a situação voltará aos níveis pré-pandemia já no próximo ano, 28% pensam ser possível um regresso à normalidade a partir de 2022 e 12% manifestou-se mais pessimista e não acredita que a situação volte a ser como era.

Apesar das perspetivas, 74% dos proprietários tem a intenção de continuar com o alojamento local (AL) de curta duração pelo menos até ao final de 2020.

A principal alternativa, sobretudo no Porto e em Lisboa, é o alojamento local (AL) de média duração.

Já 17% pensa optar por um arrendamento de longa duração no mercado privado.

“A resistência ao arrendamento de longa duração tem múltiplas razões que se podem sobrepor: a quebra de rendimentos; a falta de confiança no Estado e na legislação de arrendamento; motivos relacionados com a vida pessoal (possibilidade de usufruto da habitação ou receio de perda de uma ocupação gratificante) ou as especificidades dos imóveis que não se adequam ao arrendamento de longa duração; perda da licença de alojamento local (AL) ou mais valias de desafetação; manutenção dos imóveis ou motivações associadas ao compromisso temporal desta solução, que não permite uma eventual mudança de planos”, concluiu a coordenadora do estudo.

No que diz respeito ao perfil dos proprietários e gestores de alojamento local (AL), o estudo observou que 65% têm entre 40 e 60 anos.

Nota-se também um predomínio dos empresários em nome individual (69%) e dos titulares/gestores com apenas um alojamento local (AL) (50%; 27% com dois a três).

O Algarve, por outro lado, apresenta a média de idade mais elevada, com 58 anos.

Para Sandra Marques Pereira, “a média de idades elevada pode levantar questões relativas à capacidade de reconversão profissional/ocupacional de algumas destas pessoas ou de reconversão das suas fontes de rendimento”.

Outro dado relevante – “importante, nomeadamente em matéria de políticas públicas para o setor” – é a “baixa proporção de jovens, os quais já não tiveram acesso à propriedade habitacional como as gerações anteriores, para quem este acesso terá sido, sobretudo em contexto de valorização imobiliária, um instrumento de superação das dificuldades e/ou de melhoria do rendimento”, referiu a coordenadora do estudo.

Fonte: Lusa
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Turismo Aumenta na Albufeira de Castelo de Bode Turismo Aumenta na Albufeira de Castelo de Bode O concelho de Torre de Moncorvo está apostado em atrair visitantes, através de uma rota de 16 miradouros espalhados por todo aquele território, de onde se podem apreciar as singulares paisagens "únicas" dos rios Douro e Sabor. Neste percurso que abrange todo o concelho transmontano, há sítios emblemáticos como o Miradouro do Talegre, na freguesia do Castedo, onde a atração principal é um baloiço, que está preso a um sobreiro. Deste local árido, ladeado de granito e sobreiros, o visitante pode contemplar a imensidão das paisagens únicas do Vale da Vilariça e dos vales dos rios Douro e Sabor, locais onde as tonalidades são uma realidade natural onde não faltam majestosas formações rochosas. "Este miradouro tem recebido muitas pessoas, que por vezes chegam mesmo a engarrafar os acessos ao local onde está instalado o baloiço. Apenas colocámos um simples baloiço num sobreiro e que tem feito as delícias de graúdos e miúdos, que vêm um pouco de todo lado à procura de um pouco de tranquilidade, após o confinamento”, disse à Lusa a presidente da Junta de Freguesia do Castedo, Luísa Ferreira. A autarca indicou que o baloiço e respetiva sinalética foram colocados há menos de um mês "e os visitantes têm sido às centenas, porque procuram locais seguros em tempo de pandemia". "As pessoas da aldeia todos os dias me dizem que tem sido uma autêntica procissão para ver a paisagem e dar uma voltinha neste singular baloiço. Isto também tem a ver com os efeitos da pandemia, que levou muita gente a fugir das grandes cidades", enfatizou. Do Castedo até ao miradouro de São Lourenço, no Felgar, ainda são uma trintena de quilómetros. Aqui chegados, os visitantes podem usufruir de um baloiço montado numa estrutura de madeira, de onde podem contemplar os Lagos do Sabor, já que o equipamento está instalado junto à margem à margem do rio. As redes sociais deram a conhecer este baloiço e quem por ali passa, depressa tira o telemóvel do bolso para mais uma ‘selfie'. Célia e Conceição Dionísio são duas irmãs com raízes no Felgar, mas residentes em Vila Nova de Gaia, que este ano optaram por fazer turismo neste território do Douro Superior. "Com esta paisagem, e com este rio de fundo, é difícil resistir, sendo um verdadeiro espetáculo natural. Temos coisas tão bonitas em Portugal e normalmente procuramos outros destinos. Por norma faço uma viagem ao estrangeiro todos os anos e este ano fiquei por aqui duas semanas", contou Conceição. Por seu lado, Célia Dioniso acrescentou que já procurava o miradouro de São Lourenço antes da colocação baloiço, "porque se trata de um local que transmite paz e tranquilidade "que é único”. "Agora, o baloiço vem proporcionar um pouco de divertimento e um local ideal para fazer umas fotos", observou. Já o presidente da União de Freguesias do Felgar e Souto da Velha, vinca que o baloiço foi colocado há uma semana e visitante não faltam. "As redes sociais são o indicador que este miradouro [São Lourenço] está a ter muita recetividade", enfatizou. Instalado no alto da Serra do Reboredo, um espaço marcado por uma estrutura de metálica de forma hexagonal e de onde se pode vislumbrar a vila de Torre de Moncorvo e mais ao longe o Vale da Vilariça, Serra de Bornes, terras de Alfândega da Fé, Freixo de Espada à Cinta e Mogadouro, nos distrito de Bragança, está o miradouro da Fraga do Facho. Nas proximidades fica ainda uma formação granítica em forma de cabeça de cão, local onde está outro dos miradouros. Para além destes, há ainda no concelho de Torre de Moncorvo os miradouros da Póvoa, Senhora da Glória (Peredo dos Castelhanos), Senhora do Castelo (Urros), Santa Barbara (Lousa), Nossa Senhora do Castelo (Adeganha), Santa Leocádia (Torre de Moncorvo), São Gregório (Estevais da Vilariça), Alto da Barca ou Fevereira (Peredo dos Castelhanos), Vale do Sabor (Adeganha), Vide, Santa Barbara (Mós) e Barca Velha (Açoreira). Nuno Gonçalves, presidente da câmara de Torre de Moncorvo, disse à Lusa que este conjunto de 16 miradouros fazem parte de uma estratégia de promoção turística do concelho, "de forma não massificada". "Estes miradouros fazem parte de uma estratégia de valorização do património natural e edificado. Quando temos paisagens idílicas, temos que fazer sentir o território, tanto aos que cá residem, como àqueles que nos visitam", frisou o autarca. Agora, a ideia é integrar estes miradouros que estão a ser "decorados", numa mais rota mais ampla, que abrange o território dos sete concelho que fazem parte da Associação de Municípios do Douro Superior. Moncorvo aposta na atração de turistas com uma rota de 16 miradouros
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